Silenciou
A outra sílaba era o silêncio
Queria dizer mas não disse
Podia falar e transformou-se
em não palavra
Omitiu o que poderia ser a dor maior
Noite absurda
Enquanto a noite desvendava sentimentos a Arte encontrou-se em lugares absurdos
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o despertar
São as miragens que afloram-me a alma que iniciam uma espécie de busca por espaços neutros Despertando a fera adormecida sedenta de vida e carente de conquista
amar dia e noite
seja como o sol que fascina o luar sem ao menos encontrá-lo
A outra sílaba que eu não li!...
ResponderExcluirterá ela silenciado a minha imaginação
a cor dos teus lindos olhos que não vi
por eles se apaixonou o meu coração?
Da tua boca, as palavras que não ouvi...
os versos que escreveste em poesia
os teus poemas de amor que, ainda, não li
que sejas muito feliz em toda a tua vida.
Um beijo.
Eduardo
Eduardo: obrigada por sua inspiração sempre estar por aqui.beijos carinhosos querido amigo.
ExcluirLindo, gostei de ler
ResponderExcluirbeijinhos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Lia, ás vezes é melhor calar para não magoar! Linda sua poesia! bjs,
ResponderExcluirCidalia: que bom que gostou dos meus escritos poéticos.Volte vezes mais querida.bjinsss
ResponderExcluirAnne: pura verdade!! Um beijo carinhoso em agradecimento a sua visita ao meu cantinho.
ResponderExcluirA dor maior
ResponderExcluirem dó menor.
André; a luz da poesia sempre traz bons amigos..fico feliz com a tua presença!!!abraços meus
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