Bailarina II
Obra: O palco da bailarina de Thais Ibanez
Tentando fugir do embalo
daquela melodia tão lúdica
a bailarina se perdeu.
Momentos e encantos esperados
retalhados pelo frio e
realista despertar
a fez então chorar.
No espelho refletiu-se por inteira
com delicados movimentos
e uma postura inédita diante de tudo
e a luz então se acendeu.
A platéia vazia
sem aplausos
sem promessas de um amanhã feliz
ela então despertou.
Do sonho que a levou à ribalta
aos mais intensos devaneios
transformando-se em pesadelo
e a total solidão chegou.
daquela melodia tão lúdica
a bailarina se perdeu.
Momentos e encantos esperados
retalhados pelo frio e
realista despertar
a fez então chorar.
No espelho refletiu-se por inteira
com delicados movimentos
e uma postura inédita diante de tudo
e a luz então se acendeu.
A platéia vazia
sem aplausos
sem promessas de um amanhã feliz
ela então despertou.
Do sonho que a levou à ribalta
aos mais intensos devaneios
transformando-se em pesadelo
e a total solidão chegou.
*
ResponderExcluirLia,
,
que belo poema,
tão bem construído !
,
para ti,
,
e aquele Hino á Alegria,
no esplendor das gaivotas,
em bailados pilipando,
deleitando o meu olhar,
bailarinas, ninfas belas,
em perfeita sintonia,
com Olga Roriz, Sedova,
e a Deusa Ana Pavlova,
sublime, vibrante, profano !
,
um Mar de conchinhas,
deixo,
*
P poeta visita meu espaço..e encanta todo o ambiente..abraçoss
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